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Estado SC - Page 7 65112p

Detran/SC alerta para golpe de site falso oferecendo desconto no IPVA 6x202j

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O Detran/SC – Departamento Estadual de Trânsito, foi surpreendido nesta sexta-feira, 31, com um site falso que oferece desconto no IPVA para pagamento com Pix. Além do site “fake”, existe um link patrocinado no Google. O link correto do Detran/SC é https://www.detran.sc.gov.br.

O departamento jurídico já foi acionado e está preparando as medidas necessárias. O Detran/SC e o CIASC/SC – Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina, estão trabalhando para que a população não sofra nenhum prejuízo.

O Governo do Estado de Santa Catarina, em nome do Detran/SC e do CIASC/SC, solicita a todos que divulguem ao máximo essa informação.

Mutirão da Saúde: Hospital Materno-Infantil em Criciúma realizou 17 cirurgias pediátricas neste sábado 266t5b

O Hospital Materno-Infantil Santa Catarina (Hmisc), de Criciúma, realizou neste sábado, 1º de abril, 17 procedimentos cirúrgicos pediátricos. Vestidos com uniformes de Batman e Capitão América, 17 pacientezinhos entraram nas salas de cirurgia para cirurgias correção de hérnia inguinal e de fimose. Estavam programados 20 procedimentos, mas três crianças apresentaram sintomas gripais ou febre e tiveram as intervenções remarcadas. A ideia de vestir os pacientes com roupas de super-heróis é fazer com que eles fiquem mais descontraídos e relaxem antes de arem pelas cirurgias.

O mutirão começou às 7h30 e durou cerca de cinco horas. Os cirurgiões pediátricos Christian de Escobar Prado e Rodrigo Demetrio foram os responsáveis pelos procedimentos. Mas a mobilização envolveu uma equipe multiprofissional especializada de cerca de 40 pessoas, além de toda a estrutura de atendimento do hospital. A proposta do mutirão foi contribuir com a redução da fila de espera por cirurgias no âmbito estadual.

O projeto foi desenvolvido pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) em parceria com o Instituto de Desenvolvimento, Ensino e Assistência à Saúde (Ideas), que faz a gestão istrativa da unidade.

Deputado Caropreso (PSDB) definie como “uma tragédia” situação das estradas estaduais de Santa Catarina 5q2t4b

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O deputado estadual, Vicente Caropreso (PSDB), definiu como “uma tragédia” a situação das rodovias estaduais. A fala do parlamentar foi após a apresentação de dados apurados pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT). Conforme a pesquisa, Santa Catarina figura na 16ª posição em qualidade das rodovias. Os números apontam que 98,1% das rodovias que estão sob responsabilidade dos governos estadual e federal, encontram-se em condição regular, ruim ou péssima. No geral 57,7% da malha rodoviária apresenta pavimento desgastado, 6,3% não possui faixas centrais e 54,2% não tem acostamento.

QUEDA DE INVESTIMENTO

A pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), também revela que ao longo dos últimos anos houve uma queda acentuada de investimentos na infraestrutura rodoviária de Santa Catarina, enquanto no mesmo período, entre 2010 e 2011, a frota de veículos aumentou cerca de 58%. A CNT avalia que seria necessário um total de R$ 3,06 bilhões para a recuperação e manutenção das rodovias catarinenses pesquisadas.

(SC em Pauta).

 

O Paraná antes da divisão de limites com Santa Catarina em 20 de outubro de 1916 4p3b5u

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Em 20 de outubro de 1916, chegava ao fim, em caráter oficial, uma pendência judicial que durou mais de seis décadas envolvendo os Estados de Santa Catarina e Paraná. Com a interveniência do presidente Wenceslau Braz, foi assinado no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro, o acordo de limites que definiu a configuração geográfica das duas unidades federativas. A área contestada tinha em torno de 48 mil quilômetros quadrados, dos quais 28 mil ficaram com Santa Catarina, que pleiteava o território que se estendia até o rio Iguaçu (o atual Sudoeste paranaense), ao Norte, e chegava à fronteira com o Paraguai (onde está a cidade de Foz do Iguaçu). De sua parte, o Paraná queria agregar a região a Oeste do rio do Peixe.

Mesmo que a tese catarinense tenha sido vitoriosa em três decisões do STF (Supremo Tribunal Federal), e que a divisão da área tivesse ficado na proporção de 58% para 42%, o resultado final não agradou a nenhum dos governos estaduais. No Paraná, ainda hoje se fala da “invasão” demográfica patrocinada por Santa Catarina com vistas a ganhar o direito sobre o território. Em terras catarinenses o sentimento também foi de perda, justamente pelas sentenças anteriores do Tribunal. O governador Felipe Schmidt rendeu-se às pressões federais e assinou o acordo, lamentando ter de abrir mão de uma vastidão de campos e araucárias que incluía áreas nas regiões de União da Vitória, Palmas e Clevelândia.

É importante ressaltar que a questão dos limites ensejou o início da Guerra do Contestado, o mais sangrento conflito social vivido pelo Brasil em sua história. Ainda que outros fatores tenham pesado na deflagração do confronto (a miséria dos colonos, a expropriação de suas terras, o desemprego provocado pelo fim da construção da estrada de ferro São Paulo-Rio Grande), o abandono de uma enorme área territorial pelos governos criou as condições para uma guerra até hoje pouco conhecida pelos brasileiros. O conflito começou em 1912 e durou quatro anos, deixando quase 20 mil mortos, a grande maioria civis. O Contestado é considerado mais relevante do que a guerra de Canudos, e de três décadas para cá vem sendo objeto de intensos estudos, pesquisas e publicações que visam a tirar o assunto do limbo e torná-lo próximo das novas gerações.

DEFESA COM DOCUMENTOS DE ULTRAMAR

O historiador Jali Meirinho, do IHGSC (Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina), ressalta que a disputa pelo território começou em 1853, quando o Paraná foi desanexado do Estado de São Paulo. “Àquela altura, Santa Catarina já existia como Estado, mas em Palmas e região os fazendeiros se vinculavam mais aos paulistas”, diz.

A discussão ganhou ênfase depois da proclamação da República, em 1889, porque dali para frente os Estados – as antigas províncias, mais ligadas ao governo central – aram a ter autonomia e outra personalidade jurídica. Os mapas do Império trazem Santa Catarina como dona do território conflagrado, o que explica as seguidas ações do governo catarinense no STF para preservar o que era seu desde o século 19.

Hercílio Luz exercia seu primeiro mandato como governador quando, em 1894, Santa Catarina contratou o advogado Manoel da Silva Mafra (o Conselheiro Mafra) para defendê-la na pendenga jurídica em curso – porque o Paraná, representado por Rui Barbosa, sempre contestava as decisões do Supremo. Ele fez um alentado estudo (depois publicado em livro) que continha, entre outros, os subsídios de um dos criadores do IHGSC, José Arthur Boiteux, que chegou a ir a Portugal para pesquisar documentos do período colonial no Arquivo Ultramarino que confirmavam o direito de Santa Catarina sobre a área contestada. “O calhamaço documental balizou as decisões do STF”, reforça Meirinho.

O problema era a impossibilidade de fazer cumprir as decisões do Supremo, por causa da força política do Paraná e das próprias dificuldades de o e comunicação. A bancada catarinense contava com a presença de Lauro Müller, que tinha a pretensão de chegar à presidência da República e que acabou optando pelo acordo proposto por Wenceslau Braz. O governo central tinha interesse em encerrar a questão e, de quebra, por fim ao conflito do Contestado, que já vinha arrefecendo. E mais, queria legalizar as terras e cobrar impostos dos produtores e fazendeiros da região. A densidade demográfica era baixa, mas o conflito entre forças federais e os revoltosos tinha forte repercussão nas capitais dos dois Estados e no Rio de Janeiro.

INTENÇÃO ERA PACIFICAR A REGIÃO

Visto como herói no Paraná, o coronel João Gualberto, chefe do destacamento enviado de Curitiba para combater os revoltosos do Contestado, foi morto na célebre “batalha do Irani”, onde também pereceu o monge João Maria, carismático líder dos caboclos. A ação do governo paranaense dava a medida das intenções do Estado vizinho, que considerava, em 1912, a concentração dos caboclos a Oeste do rio do Peixe como uma intromissão de seu território. No entanto, João Maria e seus seguidores não representavam Santa Catarina – aliás, sempre foram vistos em Florianópolis como um bando de fanáticos que queriam perturbar a ordem vigente. O Estado só tomou conta da região, do ponto de vista político, com a expedição do governador Adolpho Konder e sua equipe até a fronteira com a Argentina, em 1929.

A área contestada fora, no final do século 19, objeto das pretensões do governo argentino, que queria estender seu território até o rio do Peixe. Essa questão acabou sendo resolvida em 1895 a favor do Brasil com a arbitragem do presidente norte-americano Grover Cleveland e a intermediação do Barão do Rio Branco. Na época, as cidades de Lages e Curitibanos eram as mais importantes da região, e o governo central tratou de promover a ocupação da parte a oeste por meio de colônias militares. Mais tarde, com a solução diplomática de 1916, foram criadas condições para a expansão populacional do Oeste catarinense e a criação dos municípios de Chapecó e Joaçaba.

O historiador Jali Meirinho ressalta que José Boiteux e o conselheiro Mafra (este morreu no decurso do processo, em 1907) foram fundamentais na defesa dos interesses catarinenses na questão dos limites. Com a morte de Mafra, outro advogado, Epitácio Pessoa (que se tornaria presidente da República em 1919), assumiu a causa. “A decisão proposta por Wenceslau Braz foi essencialmente política, porque era preciso pacificar a região, colocar seus representantes no Congresso e também diminuir as insatisfações da população, que trabalhava pela criação de um novo Estado abarcando o Oeste catarinense e o Sudoeste do Paraná”, afirma.

DEMARCAÇÃO DO LITORAL AO OESTE

Região empobrecida e esquecida pelos poderes estabelecidos, a área contestada pouco ganhou com a solução da questão dos limites, do ponto de vista econômico. A extração de madeira, a pecuária e a produção de erva-mate continuaram sustentando os proprietários de terras. Além disso, as chagas deixadas pela guerra não desapareceram – para muitos, elas persistem até hoje.

Em 1917, o governo central promoveu a demarcação da divisa, do litoral (ilha de Saí-Guaçu) até Dionísio Cerqueira, na fronteira com a Argentina. O Arquivo Público de Santa Catarina tem um rico material – incluindo mais de 50 mapas – mostrando detalhes topográficos, rios e estradas da época. Em 1986, uma equipe da Fundação Catarinense de Cultura fez o mesmo caminho e localizou uma parte dos marcos originais – os demais desapareceram, foram cobertos pelo mato ou depredados.

No Arquivo Público também há uma cópia do relatório da Comissão de Limites que palmilhou os mais de 600 quilômetros da divisa a partir de 1918, chefiada pelo marechal Antonio de Albuquerque Souza. O trabalho foi mais intenso a partir da foz do rio Negro (afluente do Iguaçu), porque até ali a divisa já era reconhecida desde 1771.

Por Ivo Dolinski

Polícia Civil anuncia à OAB/SC criação de setor especializado contra golpes on-line 5g5x4z

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O delegado-geral da Polícia Civil, Ulisses Gabriel, anunciou em audiência com a presidente da OAB/SC, Cláudia Prudêncio, que irá criar um setor especializado para atuar na repressão de golpes praticados de forma on-line. A dirigente esteve reunida com o delegado na tarde desta quinta-feira (16/2) para demonstrar a preocupação com o contingente de pessoas no Estado que vêm sendo lesadas por estelionatários, além de profissionais e escritórios de advocacia que têm seu nome utilizado indevidamente na prática de golpes relacionados a processos judiciais, realizados de forma virtual.

Quem são os novos secretários de Estado de Jorginho Mello 2d425e

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O governador Jorginho Mello empossa nesta quinta-feira, 23, dois novos secretários de Estado. O deputado Jerry Comper irá assumir a Secretaria da Infraestrutura e Mobilidade; e o ex-deputado Silvio Dreveck será empossado na recém-criada Secretaria da Indústria, Comércio e Serviços. O ato está marcado para as 14h, no Teatro Pedro Ivo, no Centro istrativo do Estado. Na ocasião, o governador entrega o texto da Reforma istrativa do Governo ao presidente da Assembleia Legislativa, Mauro de Nadal.

Jerry Comper
Jerry Comper tem 47 anos, nasceu em Vitor Meireles, onde começou a trabalhar como estagiário do Besc e foi também caminhoneiro. Acumula mais de 20 anos de experiência em istração pública. Foi assessor e chefe de gabinete do deputado Aldo Schneider (in memoriam) até a presidência da Assembleia Legislativa. Hoje, é deputado estadual reeleito pela região do Alto e Médio Vale do Itajaí.

Silvio Dreveck
Silvio Dreveck nasceu no interior do município de Campo Alegre, onde iniciou os estudos enquanto ajudava os pais na lavoura até os 17 anos. Depois, mudou-se para São Bento do Sul e começou a trabalhar na fábrica Condor S/A, chegando ao cargo de gerência. Formou-se em istração com pós-graduação em Recursos Humanos e Finanças. Foi deputado estadual por três mandatos. Também foi vereador, secretário municipal de Saúde, e prefeito de São Bento do Sul por dois mandatos consecutivos.

Proposta apresentada exclui 70% dos alunos do ensino superior privado em SC 186i5b

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A Associação de Mantenedoras Particulares de Educação Superior de SC (AMPESC) tem alertado para que o programa Faculdade Gratuita proposto pelo governo do Estado não exclua 70% dos alunos do ensino superior particular em SC. Comitiva de dirigentes da entidade esteve nesta semana reunida com o secretário de Educação, Aristides Cimadon; com o secretário da Casa Civil, Estêner Soratto; com o presidente da Assembleia Legislativa (ALESC), Mauro de Nadal e deputado Julio Garcia, além de percorrer gabinetes dos parlamentares com intuito de apresentar dados, obter informações sobre a proposta do governo e alertar para as dificuldades que o sistema particular de ensino enfrentará de acordo com o modelo de programa defendido hoje.

Dia 4, 5 e 6 de abril Chapecó sediará simpósio Brasil Sul de avicultura 3938f

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A Comissão Científica do 23º Simpósio Brasil Sul de Avicultura (SBSA) definiu os assuntos que nortearão as palestras do evento, que ocorrerá nos dias 4, 5 e 6 de abril, no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes, em Chapecó (SC). Serão quatro blocos que debaterão mercado, abatedouro, sanidade, nutrição e manejo. Promovido pelo Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet), o Simpósio será realizado em formato presencial. Concomitantemente, acontecerá a 14ª Brasil Sul Poultry Fair, além da Granja do Futuro.
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OPINIÃO
Leia na Coluna Primeiro Plano

Governador Jorginho Mello defende Celesc pública 3iq6a

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Uma empresa pública mais eficiente e que entregue energia de qualidade para todas as regiões, valorizando quem produz e atraindo novas empresas. Esses foram os compromissos assumidos pelo governador Jorginho Mello e o presidente da Celesc, Tarcísio Rosa, durante ato de apresentação da nova diretoria, que ocorreu nesta quinta-feira, 16, na sede da Companhia, no Itacorubi.
1Queremos uma Celesc pública e cada vez mais eficiente, que entregue resultados e que atenda bem o cidadão e quem produz. Queremos trazer mais empresas para Santa Catarina, mas para isso os empreendedores precisam de energia com ainda mais qualidade. Uma empresa no campo muitas vezes fatura mais que uma empresa na cidade. Então, precisamos dar mais atenção ao interior e investir mais em redes de energia trifásica para que nosso estado continue crescendo e gerando emprego”, destacou o governador, que aproveitou o evento para fazer um balanço das primeiras ações de governo.

Secretaria da Saúde de Santa Catarina chama atenção para o diagnóstico precoce em dia de luta contra o câncer infantojuvenil 326w3k

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Os sintomas do câncer infantil e juvenil têm muitas semelhanças com os de doenças comuns. Neste dia 15, Dia Internacional de Luta contra o Câncer Infantojuvenil, a Secretaria de Estado da Saúde aproveita para conscientizar os catarinenses quanto à importância do diagnóstico precoce. Por isso, consultas frequentes ao pediatra são fundamentais já que esses profissionais conseguem identificar os primeiros sinais da doença e encaminhar a criança para investigação e tratamento especializado.

Em Santa Catarina, existem dois serviços de oncologia de referência no tratamento de crianças e adolescentes com câncer pelo Sistema Único de Saúde (SUS), um no Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG), em Florianópolis, e outro no Hospital Jeser Amarante Faria, em ville.

No estado, os pacientes infantojuvenis que possuem suspeita da doença são encaminhados a consultas especializadas para tratamento imediato. Atualmente, cerca de 200 pacientes com idade até 15 anos estão em tratamento em Santa Catarina. O tipo de câncer mais frequente é a leucemia.

Para a chefe do Serviço de Oncologia Pediátrica do HIJG, a médica pediatra oncologista Ana Paula Winneschhofer, as pessoas não devem ter medo de falar sobre câncer, e o dia internacional alusivo à data, criado em 2002, ajudou nesse processo de conscientização. “Essa movimentação, de falar sobre câncer, é para fazer com que as pessoas pensem. A maior causa de morte na infância, depois de acidentes, é o câncer. Por isso, a necessidade de disseminar o conhecimento sobre os sintomas, que devem ser notados pelos familiares e pelos pediatras”, alerta.

Entre os sintomas, a médica destaca palidez, cansaço, recusa de se alimentar, manchas roxas pelo corpo, sangramentos, dores de cabeça, vômito ao acordar, perda de peso, febre oscilante, dor ao caminhar e quando a criança pede muito colo. “A recomendação mais importante é: leve a criança regularmente ao pediatra. Pelo menos uma vez por ano. Quanto mais cedo o diagnóstico for feito, temos mais possibilidades de tratamento e de cura. Se os pediatras tiverem dificuldade no diagnóstico ou de encaminhamento para o serviço especializado, podem entrar em contato conosco”, orienta a médica.

Outro ponto importante na prevenção ao câncer infantojuvenil é manter as vacinações em dia. As vacinas contra a hepatite e contra o HPV previnem contra alguns tipos de câncer, por exemplo. “A pandemia trouxe dificuldade na conscientização sobre a vacinação das nossas crianças. Porém, é importantíssimo manter o calendário vacinal dos nossos filhos em dia”, enfatiza a médica oncologista.

O diretor do Hospital Infantil, Levy Rau, observa que pacientes de diversas regiões do estado recebem atendimento na unidade, que conta com uma equipe multidisciplinar extremamente especializada. “Temos muito orgulho do nosso serviço, que conta com médicos oncologistas e hematologistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem e uma gama de profissionais multidisciplinares e de assistência, como odontopediatra, psicólogo e assistente social. Temos uma equipe não só especializada, mas muito comprometida. Para nós, esse dia 15 de fevereiro é importante pela conscientização que traz e para que a comunidade valorize ainda mais o nosso hospital, que presta um atendimento totalmente gratuito pelo SUS”, frisa.

Para Rodolfo Rogério Hass, pai de um paciente, a insegurança de saber que o filho estava com câncer foi amenizada pelo conforto prestado pela equipe do Serviço de Oncologia. “Todos os que trabalham ali são sensacionais. Digo que são de anjos para cima”, elogia.

No Joana de Gusmão, o atendimento de referência conta com a parceria fundamental do terceiro setor, principalmente da Associação de Voluntários de Apoio e Assistência à Criança e ao Adolescente (Avos), que construiu o novo ambulatório de Oncohematologia Carlos Bastos Gomes. O espaço foi inaugurado em novembro de 2022, com recursos de doações da sociedade civil organizada, entre elas a Campanha Mc Dia Feliz.

No Infantil de ville, o Projeto Anjos da Guarda também auxilia nas ações sociais. No próximo dia 1º de março será inaugurado na instituição o Espaço da Família Ronald McDonald, para acolhimento das famílias durante o tratamento.

Câncer é primeira causa de morte por doença em crianças

O câncer infantil é a primeira causa de morte por doença em crianças e a segunda causa de óbito em geral. A primeira seria acidente. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que no triênio 2023/2025 ocorrerão, a cada ano, 7.930 novos casos de câncer em crianças e jovens de 0 a 19 anos de idade.

Ontem, 15, Dia Internacional da Luta conta o Câncer Infantil, a oncologista pediátrica do Inca Sima Ferman, chefe da Seção de Pediatria, lembrou que atualmente a doença é altamente curável. “Essa é a principal informação que a gente tem”, disse.

Em entrevista à Agência Brasil, Sima afirmou que como a incidência de câncer vem aumentando lentamente ao longo dos anos, ele começa a aparecer como causa importante de doença em criança. “Como nem todas são curadas, a doença pode ter, na verdade, um percentual de mortalidade infantil também. Os dados mais recentes, de 2020, revelam que foram registrados 2.280 óbitos em crianças e adolescentes de 0 a 19 anos no Brasil.

Entre os tipos mais comuns de câncer infantojuvenil estão leucemia, linfoma e tumores do sistema nervoso central. A médica do Inca ressaltou, contudo, que os tumores em crianças são diferentes dos que acometem pessoas adultas. “Adulto tem muito carcinoma, tumores de células diferenciadas”. Os tumores de crianças são diferentes. Embora esses três tipos sejam mais frequentes, existe uma gama de tumores, como os embrionários, que ocorrem nos primeiros anos de vida. São exemplos os da retina, de rim, de gânglio simpático. “São tumores que acontecem, mais frequentemente, em crianças menores. Mas todos eles são muito diferenciados e respondem bem ao tratamento quimioterápico, normalmente. Essa é a principal informação que a gente tem para dar nesse dia tão importante”, reiterou a especialista.

Para a oncologista, a doença é muito séria, mas trouxe, ao longo dos anos, uma esperança de busca pela vida. Há possibilidade de cura, se o paciente é diagnosticado precocemente e tratado nos centros especializados de atenção à criança.

Alerta

Nos países de alta renda, entre 80% e 85% das crianças acometidas por câncer podem ser curadas atualmente. No Brasil, o percentual é mais baixo e variável entre as regiões, mas apresenta média de cura de 65%. “É menos do que nos países de alta renda porque muitas crianças já chegam aos centros de tratamento com sinais muito avançados”. Sima Ferman reafirmou que o diagnóstico precoce é muito importante. Por outro lado, itiu que esse diagnóstico é, muitas vezes, difícil, tendo em vista que sinais e sintomas se assemelham a doenças comuns de criança.

O Inca faz treinamento com profissionais de saúde da atenção primária para alertá-los da importância de uma investigação mais profunda, quando há possibilidade de o sintoma não ser comum e constituir doença mais séria. Sima lembrou que criança não inventa sintoma. Afirmou que os pais devem sempre acompanhar a consulta e o tratamento dos filhos e dar atenção a todas as queixas feitas por eles, principalmente quando são muito recorrentes e permanecem por um tempo. “É importante estar alerta porque pode ser uma coisa mais séria do que uma doença comum”.

Podem ser sinais de tumores em crianças uma febre prolongada por mais de sete dias sem causa aparente, dor óssea, anemia, manchas roxas no corpo, dor de cabeça que leva a criança a acordar à noite, seguida de vômito, alterações neurológicas como perda de equilíbrio, massas no corpo. “São situações em que é preciso estar alerta e que podem levar a pensar em doença como câncer”.

Para os profissionais de saúde da atenção primária, especialmente, a médica recomendou que devem levar a sério as queixas dos pais e das crianças e acompanhar o menor durante todo o período até elucidar a situação para a qual a criança foi procurar atendimento. “E, se for o caso, fazer exames mais profundos e ver se há alguma doença que precisa ser tratada”.

Individualização

Para cada tipo de câncer, os oncologistas do Inca procuram estudar a biologia da doença, para dar um tratamento que possa levar à chance de cura, com menos efeitos no longo prazo. “Para conseguir isso, temos que saber especificamente como a doença se apresentou à criança e, muitas vezes, as características biológicas do tumor. Isso vai nos guiar sobre o tratamento que oferece mais ou menos riscos para esse paciente ficar curado e seguir a vida”.

Em geral, o tratamento de um câncer infantil leva de seis meses a dois anos, dependendo do tipo de doença apresentada pelo paciente. Após esse prazo, a criança fica em acompanhamento, ou “no controle”, por cinco anos. Se a doença não voltar a se manifestar durante esses cinco anos, pode-se considerar o paciente curado. “Cada vez, a chance de a doença voltar vai diminuindo mais. A chance é maior no primeiro ano, quando termina o tratamento, e vai diminuindo mais e mais”, disse a oncologista pediátrica.

Santa Catarina começa a receber doses da vacina bivalente contra a Covid-19 3y84a

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As doses da vacina bivalente contra a Covid-19 começaram a chegar a Santa Catarina no início desta semana. A previsão é que o estado receba, neste primeiro momento, um total de 671.118 doses entre os dias 7 e 27 de fevereiro. A distribuição para as regionais de saúde começa no dia 22 de fevereiro e, seguindo orientação do Ministério da Saúde (MS), o reforço com a bivalente começa a ser aplicado na população dos grupos prioritários no dia 27 de fevereiro.

A dose de reforço com a vacina bivalente está recomendada para pessoas com 12 anos ou mais, de forma escalonada, que façam parte de um dos grupos prioritários elencados abaixo, conforme recomendação do MS.

Fase 1: pessoas 70 anos ou mais; pessoas vivendo em instituições de longa permanência (ILP) a partir de 12 anos, abrigados e os trabalhadores; imunocomprometidos; comunidades indígenas e quilombolas;

Fase 2: pessoas de 60 a 69 anos de idade;

Fase 3: Gestantes e puérperas;

Fase 4: Trabalhadores da saúde;

Fase 5: Pessoas com deficiência permanente.

O público-alvo dos grupos prioritários em SC é de aproximadamente 1,6 milhão de pessoas. É importante que a população fique atenta às informações divulgadas pelas secretarias de saúde de cada município sobre os locais e horários de vacinação.

A gerente de imunização da Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (Dive), Arieli Schiessl Fialho, explica que entre os pré-requisitos para que a pessoa esteja apta a tomar a dose de reforço com a vacina bivalente estão: ter mais de 12 anos, estar em um dos grupos prioritários e ter finalizado o esquema primário com a vacina monovalente contra a Covid-19.

“O reforço com a vacina bivalente só vai ser aplicado naquelas pessoas que cumprirem esses pré-requisitos, lembrando que quem finalizou o esquema primário e tomou uma ou duas doses de reforço com a vacina monovalente e faz parte de um dos grupos prioritários também deve tomar o reforço com a bivalente”, afirma a gerente.

O intervalo de aplicação da dose de reforço com a vacina bivalente deve ser de, pelo menos, quatro meses após a finalização do esquema primário da vacina monovalente ou aplicação da última dose de reforço da monovalente.

As vacinas Comirnaty bivalentes produzidas pela Pfizer foram aprovadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no dia 22 de novembro de 2022. Elas oferecem proteção contra a variante original do coronavírus e contra as cepas que surgiram posteriormente, incluindo a Ômicron.

 

A Secretaria da Saúde de Santa Catarina (SES) reforça que as pessoas que não fazem parte dos grupos prioritários para a aplicação da vacina bivalente devem seguir o esquema de vacinação divulgado anteriormente, com a aplicação das doses do esquema primário e doses de reforço monovalentes, de acordo com a faixa etária.

Crianças devem tomar reforço com vacinas monovalentes

Crianças de 5 a 11 anos vacinadas com duas doses da vacina Pfizer pediátrica ou Coronavac devem tomar uma dose de reforço quatro meses após a aplicação da segunda dose. A vacina utilizada deve ser a Pfizer pediátrica, com a tampa laranja.

O esquema primário da Pfizer pediátrica é de duas doses, com intervalo de oito semanas entre a primeira e a segunda dose; e da Coronavac também de duas doses, com intervalo de quatro semanas entre as doses.

Para crianças de 3 e 4 anos vacinadas com Coronavac também há a indicação da aplicação de uma dose de reforço, preferencialmente com a vacina Pfizer baby (tampa vinho) em um intervalo de quatro meses após a segunda dose do esquema primário.

Para crianças e bebês de 6 meses a 2 anos vacinados no esquema de três doses com a vacina Pfizer baby (tampa vinho) não há indicação de aplicação de dose de reforço.

Para a vacinação de bebês e crianças contra a Covid-19, o estado recebeu no dia 1º de fevereiro uma remessa de 50 mil doses da Pfizer pediátrica e 42 mil doses da Pfizer baby. Essas doses já estão sendo distribuídas para os municípios.

“Mais uma vez a gente reforça a importância da vacinação contra a Covid-19 em todas as faixas etárias para evitar hospitalizações e mortes pela doença. Em caso de dúvida, procure uma unidade de saúde para verificar o esquema vacinal. A vacinação é uma forte aliada para evitarmos a evolução da Covid-19 para casos graves”, finaliza a gerente de imunização.

 

Ministério da Saúde recomenda

Ministério da Saúde recomenda a aplicação de uma dose de reforço contra a Covid-19 para crianças de 3 e 4 anos de idade que receberam a vacina Coronavac no esquema primário, ou seja, primeira e segunda dose. A orientação consta na Nota Técnica nº 22/2023-CGPNI/DEIDT/SVS/MS.

Ainda de acordo com o documento, a dose de reforço deve ser aplicada, no mínimo, quatro meses após a segunda dose do esquema primário, preferencialmente com a vacina da Pfizer. Caso haja indisponibilidade, a Coronavac pode ser usada como reforço neste público.

Dentre os critérios analisados para a recomendação da dose de reforço nessa faixa etária, foram observadas a eficácia demonstrada pela vacina Covid-19 em estudos que envolveram crianças menores de 5 anos de idade e a segurança apresentada pelo imunizante em crianças nos diversos países onde vem sendo utilizada.

 

A Nota Técnica destaca que a vacinação com doses de reforço evita infecções graves pela doença, hospitalizações, síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e óbitos, além de complicações e condições pós Covid-19.

Mesmo quem perdeu o prazo recomendado, deve procurar um posto de vacinação. O Ministério da Saúde também recomenda a istração simultânea de vacinas Covid-19 com os outros imunizantes do calendário vacinal para proteger as crianças contra outras doenças.

Governo de Santa Catarina lança programa para zerar fila de cirurgias ainda em 2023 656430

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O governador Jorginho Mello e a secretária de Estado da Saúde, Carmen Zanotto, apresentaram nesta segunda-feira, 6, o Programa Estadual de Cirurgias Eletivas, com a meta de zerar, em até seis meses, a lista de espera por procedimentos cirúrgicos na rede pública de saúde do Estado.

O orçamento previsto é de R$ 235 milhões para o Fila Zero apenas para este ano. Estão incluídas no Programa também as pessoas que aguardam por consultas cirúrgicas, exames e diagnósticos, assegurando atendimento prioritário aos pacientes oncológicos. Mais de 225 mil catarinenses serão diretamente beneficiados.

“Não há nada mais importante nem mais urgente que atender quem sente dor e quem luta pela vida. Temos condições, temos vontade política e vamos fazer já, vamos tirar as pessoas do sofrimento, esse é o papel do Estado”, disse o governador Jorginho.

Durante a apresentação a dirigentes de organizações de saúde do estado e à imprensa, a secretária apontou a situação atual, objetivos, diretrizes, prioridades, ações em andamento e as fontes de recursos do Programa.

O Programa

Sob a coordenação da Secretaria de Estado da Saúde, o Grupo de Trabalho, criado no dia 13 de janeiro com a participação do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde; rede hospitalar credenciada de prestadores de serviços, vinculada ao SUS (Ahesc, Fehosc e Fehoesc), além do colegiado de Consórcios Públicos de Santa Catarina, identificou os principais gargalos na lista de espera do sistema de regulação, levantou a capacidade contratualizada nos hospitais sob gestão estadual e a média de procedimentos dos últimos meses e identificou as fontes de recursos. Com isso, foi possível estabelecer as prioridades e as diretrizes do Plano, que já começou a ser executado pelos envolvidos.

Diagnóstico – cenário atual

Pacientes em fila de espera para cirurgias eletivas: 105 mil

Pacientes em fila de espera para cirurgias oftalmológicas ambulatoriais: 4,7 mil

Pacientes aguardando consultas com a especialidade cirúrgica: 117 mil

Média de cirurgias eletivas (dez/2021 a nov/2022): 8,7 mil/mês.

Taxa de não comparecimento em consultas cirúrgicas: 33,13%

Capacidade dos hospitais sob gestão estadual (91 contratos): 21 mil cirurgias eletivas/mês.

As demandas mais reprimidas estão relacionadas a ortopedia, cirurgia geral e geniturinário: joelho, quadril, ombro e coluna; aparelho digestivo: vesícula e vias biliares, hérnias, gastroplastias; histerectomias, vasectomias, laqueaduras e cálculos renais; varizes, angioplastias e ablações.

Prioridade e ações em andamento

A política e o protocolo de atendimento aos pacientes oncológicos estão sendo revisados: as cirurgias de câncer serão inseridas no sistema de regulação quando for oportuno o tratamento cirúrgico. “Quem tem câncer tem pressa. Quanto mais cedo a doença for diagnosticada, as chances de cura serão maiores. Como secretária da Saúde, estou trabalhando para que as leis federais, de minha autoria, que garantem mais agilidade no diagnóstico e tratamento contra o câncer sejam cumpridas”, ressalta Carmen Zanotto.

Entre as prioridades apontadas no diagnóstico do Programa, está a ampliação da oferta de procedimentos cirúrgicos do sistema digestivo, vias aéreas superiores e geniturinário (rede própria ou conveniada) para agilizar o atendimento.

Está em andamento também a revisão do plano para a reorganização da Rede Estadual de Atenção em Alta Complexidade na Cardiologia, que vai promover a habilitação estadual de novos serviços em Alta Complexidade Cardiovascular, seguindo os critérios do Ministério da Saúde, para a realização de procedimentos executados apenas no centro de referência, como CDI (Cardioversor/desfibrilador) e cirurgias de válvula.

Diante do grande volume de pacientes que lideram a lista de espera (21,7%) a Rede Estadual de Atenção em Alta Complexidade em Ortopedia promoverá a habilitação estadual, por meio de edital, de novos serviços hospitalares, seguindo os critérios do Ministério da Saúde.

 

Será autorizado o processamento das autorizações de internação hospitalar cirúrgicas eletivas represadas para pagamento, respeitando os prazos de faturamento. É considerada prioridade a conclusão de salas cirúrgicas e centrais de materiais esterilizados, ampliando a oferta dos procedimentos e também a ampliação da capacidade da rede própria e conveniada na atenção ambulatorial e procedimentos diagnósticos.

Fontes de financiamento

Fundo Estadual de Saúde e Fundo dos Hospitais Filantrópicos: R$ 135 milhões

Recursos Extras do Fundo Nacional de Saúde: R$ 70 milhões

Recursos Fundos Municipais: R$ 30 milhões (MAC/PPI)

Execução

A Secretaria de Estado da Saúde é autora da Política e estão envolvidos na execução o Conselho de Secretarias Municipais de Saúde, a rede hospital e o colegiado de Consórcios Públicos de Santa Catarina.

 

 

Chuva volta a atingir Santa Catarina e situação de rodovias se agrava no Vale do Itajaí 6b4k4c

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A forte chuva que atingiu a região no Vale do Itajaí na madrugada desta segunda-feira, 5, agravou a situação da rodovia SC-477, nos municípios de Doutor Pedrinho, Benedito Novo e Rodeio. No km 159 da rodovia, entre Bendito Novo e Doutor Pedrinho, a via se rompeu e o tráfego de veículos está bloqueado.

A recomendação do secretário de Estado da Infraestrutura e Mobilidade, Thiago Vieira, é para que as pessoas evitem pegar a estrada.

“As chuvas comprometeram em muitos locais nossas rodovias. Estamos trabalhando nos trechos afetados para garantir a trafegabilidade e a segurança, mas com a chuva insistente novos incidentes acabam ocorrendo. Voltamos a pedir aos catarinenses que evitem as estradas neste momento”.

Serra Dona Francisca 725r43

As filas para ar a SC-418, Serra Dona Francisca, no Norte de Santa Catarina, já alcançam mais de 20 quilômetros no sentido BR-101. A orientação é que os motoristas evitem o percurso.

A Polícia Militar Rodoviária (PMRv) está controlando os veículos que sobem a Serra. No momento o trânsito está ocorrendo no sistema Siga e Pare. De acordo com a PMRv a movimentação é bastante lenta devido ao grande fluxo de veículos.

:: Confira a situação das SCs afetadas pelas chuvas 2e6d3t

Norte

SC 477, Papanduva
Queda de Barreira – Km 58 e 54
Trânsito em meia pista

SC-418, Serra Dona Francisca, no Norte de SC
Tráfego com pontos em meia pista, mas liberado (em esquema de comboio) durante o dia. Interrompido a partir das 20h, durante a noite
Houve quedas de barreiras, rachaduras e rompimento de pista

Grande Florianópolis

SC-108 Angelina/Major Gercino
Trânsito interrompido
Queda de ponte

SC-108, Angelina/Rancho Queimado
Trânsito em meia pista
Deslizamento no KM 220

SC-108, Angelina
Tráfego permitido apenas para carros pequenos
Queda de encosta no KM 187, limpeza em andamento

SC-281, entre São José e São Pedro de Alcântara
Tráfego em meia pista
Rota não é recomendada a veículos pesados. Com caminhões ando pelo trecho em função do fechamento da BR-282, ponte no KM 34 está deteriorada pelo sobrepeso
Situação é monitorada e, se for necessário, ponte será interditada
Rota alternativa: SC-407, município de Antônio Carlos

SC-281 trecho não pavimentado entre São Pedro de Alcântara a Angelina
Escorregamento na pista – Tráfego permitido somente para veículos pequenos

Sul

SC-108, comunidade de Taipa, em São Ludgero
Trânsito em meia-pista
Perda de pista no KM 343

SC-370, localidade de Aiurê, Grão-Pará
Trânsito em meia pista
Trincas na rodovia sendo monitoradas no KM 108

SC-436, São Martinho
Interditada
Queda de ponte no KM 22,3
Desvio pela SC-435 e Rua Alfredo Hulse

Rodovia Ivane Fretta, Tubarão
Interditada nos dois sentidos
Alagamento

SC-108, Rio Fortuna
Deslizamento Km 291
Trânsito em meia pista

Vale

SC-477, Doutor Pedrinho e Benedito Novo
Km 159 – Interrupção total do tráfego de veículos.

SC-477, Timbó – Benedito Novo
Alagamento da pista
Tráfego bloqueado

SC-477, Timbó – Rodeio
Alagamento da pista
Tráfego bloqueado

Atualizado às 10h do dia 5 de dezembro – Secretaria de Estado da Infraestrutura e Mobilidade

Chuva em SC: Ree de recursos para municípios atingidos pelas chuvas é discutido em reunião na Defesa Civil 591x2i

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Equipes da Defesa Civil e representantes dos municípios afetados pelas chuvas das últimas semanas  participaram de reunião de trabalho nesta terça-feira, 6, em Florianópolis, com o secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Alexandre Lucas Alves e representantes do Ministério de Desenvolvimento Regional. O encontro teve o objetivo de reunir esforços de todas as instituições para acelerar o ree de recursos federais aos municípios.

“Estamos reando todas as informações à Defesa Civil Nacional para a gestão documental das decretações. Assim todos os reconhecimentos de emergência são realizados e a liberação de recursos ocorre com a maior celeridade possível”, afirmou o secretário chefe da Defesa Civil, David Busarello.

Chuvas em SC: Atualização 

De acordo com o relatório divulgado pelo Grupo de Ações Coordenadas da Defesa Civil (Grac-DCSC) divulgado às 10h30, desta terça, o número de óbitos subiu para sete em decorrência das chuvas. Uma pessoa segue desaparecida.

Os dados reados pelos municípios apontam para duas mortes em Palhoça e duas em Brusque. Os outros dois óbitos foram registrados em Gravatal, Navegantes e São Joaquim. Permanecem as buscas por um homem em São Ludgero que caiu em um córrego ao atravessar uma ponte.

Apoio aos municípios

Os municípios que já reportaram danos causados pelas chuvas da última semana é de 34.

A Defesa Civil de Santa Catarina está entregando itens de ajuda humanitária aos municípios castigados. Os colchões e kits de roupa de cama, higiene, limpeza e cesta básica já foram distribuídos para 24 municípios e chegam a R$ 2,9 milhões. Foram entregues kits de água potável (R$ 55.788,22), cesta básica de alimentos para 7 dias (R$ 556.957,05), colchões de casal (R$ 535.673,60), colchões de solteiro (R$ 743.001,70), kit complementar de acomodação para casal (R$ 209.014,40), kit de acomodação para solteiro (R$ 387.324,60), kit para higiene pessoal (R$ 94.001,60) e kit para limpeza doméstica (R$ 387.721,38).

Previsão do tempo

De acordo com o meteorologista chefe da DCSC, Murilo Fretta, a combinação do calor com a disponibilidade de umidade e a formação de uma área de baixa pressão no oceano favorecem a formação de áreas de instabilidade que ocasionam pancadas de chuva, que podem vir acompanhadas de temporais isolados entre a tarde e noite desta terça-feira.

A chuva é mal distribuída, ou seja, chove em uma cidade (ou parte dela) e na área próxima não a de um aumento de nuvens. O risco é baixo a moderado para ocorrências relacionadas à chuva intensa em curto intervalo de tempo, raios, eventual queda de granizo e rajadas de ventos.

Para a quarta-feira, 7, a previsão é de predomínio de sol a poucas nuvens e calor em Santa Catarina. Por conta do calor há chance de pancadas de chuva bem isoladas, de rápida duração, no estado durante a tarde. A presença de uma baixa de pressão no oceano também contribui para a presença de nuvens no litoral e áreas próximas, além de deixar os ventos com direção de quadrante sul, com fraca a moderada intensidade e rajadas ocasionais.

Rodovias 

Equipes coordenadas pela Secretaria de Estado da Infraestrutura e Mobilidade (SIE) seguem trabalhando intensamente na limpeza e na recuperação de trechos afetados pelas chuvas em rodovias catarinenses.

Norte

  • SC-477, Papanduva – queda de barreira – Km 54 ao 62. Trânsito em meia pista e veículos leves
  • SC-418, Serra Dona Francisca, no Norte de SC – Tráfego com pontos em meia pista, mas liberado (em esquema de comboio) durante o dia. Interrompido a partir das 20h, durante a noite. Houve quedas de barreiras, rachaduras e rompimento de pista. Tráfego bloqueado pra veículos pesados

Grande Florianópolis

  • SC-108 Angelina/Major Gercino – Trânsito interrompido por queda de ponte
  • SC-108, Angelina/Rancho Queimado – Trânsito em meia pista. Deslizamento no KM 212
  • SC-108, Angelina – Tráfego permitido apenas para carros pequenos. Queda de encosta no KM 187, limpeza em andamento
  • SC-281, entre São Pedro de Alcântara e Angelina – Tráfego em meia pista. Rota não é recomendada a veículos pesados. Com caminhões ando pelo trecho em função do fechamento da BR-282, ponte no KM 34 está deteriorada pelo sobrepeso. Situação é monitorada e, se for necessário, ponte será interditada. Rota alternativa: SC-407, município de Antônio Carlos
  • SC-281 trecho não pavimentado entre São Pedro de Alcântara a Angelina – Escorregamento na pista – Tráfego permitido somente para veículos pequenos

Sul

  • SC-108, comunidade de Taipa, em São Ludgero – Trânsito em meia-pista. Perda de pista no KM 343
  • SC-370, localidade de Aiurê, Grão-Pará. Trânsito em meia pista. Trincas na rodovia sendo monitoradas no KM 108
  • SC-436, São Martinho. Interditada por queda de ponte no KM 22,3. Desvio pela SC-435 e Rua Alfredo Hulse
  • Rodovia Ivane Fretta, Tubarão – Interditada nos dois sentidos por conta de alagamento
  • SC-108, Rio Fortuna. Deslizamento Km 291, trânsito em meia pista
  • Serra do Rio do Rastro – Tráfego bloqueado

Vale

  • SC-477, Timbó – Benedi to Novo – Alagamento da pista. tráfego bloqueado
  • SC-477, Timbó – Rodeio – Alagamento da pista, tráfego bloqueado
  • SC-410, Canelinha – São João Batista. Queda de barreira, tráfego meia pista
  • SC-477, Doutor Pedrinho e Benedito Novo – Km 159 – Interrupção total do tráfego de veículos. Escorregamento com trincas. Interrupção para tráfego pesado (km 120 ao km 140), entroncamento com a SC-112. Km 120 ao 140 – A partir das 20h somente tráfego local

* Atualizado às 10h13 do dia 6 de dezembro – Secretaria de Estado da Infraestrutura e Mobilidade

Chuva continua em quase todo o Sul nesta terça-feira (18) 656455

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A previsão do tempo para esta terça-feira (18) é de muitas nuvens com pancadas de chuva e possibilidade de trovoadas em toda a região Sul, com exceção das microrregiões rio-grandenses de Litoral Lagunar, Jaguarão, Campanhas Meridional e Central.

A temperatura mínima para o Sul fica em torno de 12ºC, e a máxima pode chegar a 28°C. A umidade relativa do ar varia entre 65% e 100%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

Fonte: Brasil 61

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