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Dr Vicente Caropreso
Deputado Estadual SC,
Médico Neurologista
Presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
@drvicentecaropreso

MEDICAMENTO GENÉRICO 594i15

No dia 20 de maio se comemorou o Dia Nacional do Medicamento Genérico, uma grande vitória para a Saúde Pública e para a economia das famílias brasileiras.


Durante os anos de 1999 a 2003, cumpri o mandato de Deputado Federal por SC, exatamente no período em que a Saúde Pública no Brasil ou por um processo que pode e deve ser considerado como um divisor de águas na produção e, consequentemente, na comercialização de medicamentos no país.
A I dos Medicamentos, ocorrida nessa época, e da qual tive a honra e alegria de haver participado, entrou para a história.
Foram muitas as conquistas daquela I. Uma delas provocou uma revolução na Saúde Pública que até hoje, 26 anos depois, se reflete de forma positiva na vida de todos os brasileiros.
A I dos Medicamentos foi responsável por enormes avanços no cenário farmacêutico, quando saímos de um estágio básico, totalmente dependente de laboratórios multinacionais, para um muito superior ao que era até então, ao criarmos autonomia na produção de medicamentos.
Uma das maiores vitórias da I dos Medicamentos, foi a criação dos Medicamentos Genéricos, impactando de forma positiva a saúde e a economia de toda a população brasileira.
A I garantiu a produção nacional dos remédios com patentes expiradas, sem o uso dos nomes comerciais, usando no rótulo apenas o nome do princípio ativo do medicamento original, a lei evitou o pagamento de royalties para a indústria, baixando enormemente o seu custo final.
A lei também garantiu que a qualidade do produto fosse idêntica ao remédio de marca.
Levantamento feito pela Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos, aponta que hoje no país, mais de 70% dos remédios vendidos são genéricos, e que isso ocasionou uma economia direta para os consumidores de mais de R$ 300 bilhões nos últimos anos.
Ter participado daquele momento histórico é um grande orgulho para mim, tanto como médico quanto político.

 

Dr Vicente Caropreso
Deputado Estadual SC,
Médico Neurologista
Presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
@drvicentecaropreso
Viva o remédio genérico!

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ÚLCERA PÉPTICA

Uma doença que afeta muitas pessoas é a úlcera péptica, conhecida popularmente como úlcera.
Na verdade, a úlcera péctica pode atacar tanto o estômago quanto o duodeno, a primeira parte do intestino.
Quando localizada no estômago é uma úlcera gástrica, se estiver localizada no duodeno é uma úlcera duodenal.
A úlcera é uma lesão que ocorre quando o ácido gástrico produzido pelo organismo ataca as mucosas digestivas causando feridas.
Nosso organismo tem as mucosas do aparelho digestivo naturalmente protegidas do ácido gástrico – que é altamente corrosivo -, mas alguns fatores podem causar desequilíbrio nessa proteção, fazendo com que o ácido ataque as mucosas.
Um dos fatores mais comuns é a infecção pela bactéria Helicobacter pylori que danifica a proteção natural da mucosa causando esse desequilíbrio na proteção das mucosas.
Ainda o uso prolongado de alguns medicamentos como aspirina, ibuprofeno e outros anti-inflamatórios não esteroides, também podem comprometer a defesa natural do organismo, e agravar a condição.
O consumo excessivo de álcool, tabagismo, estresse e má alimentação, podem comprometer a defesa natural do organismo – esses fatores não causam a úlcera, mas podem agravar a condição.
Os sintomas de úlcera são dor abdominal, sensação de queimação e desconforto que variam de acordo com o tipo e localização da úlcera.
Casos graves podem complicar e exigem socorro médico imediato.
O diagnóstico necessita uma avaliação clínica e exames como a endoscopia digestiva alta, para visualizar as áreas afetadas, identificar a localização e extensão das úlceras, e coletar material para exame de laboratório.
Se o exame confirmar a infecção pela bactéria Helicobacter pylori, o tratamento exige antibióticos específicos e medicamentos que reduzem a produção de ácido no estômago.
No caso de pessoas que fazem uso de anti-inflamatórios, devem interromper ou substituir essas medicações, logicamente, sob orientação médica.
Também é indicado evitar alimentos condimentados, álcool e tabaco.

 

Dr Vicente Caropreso
Deputado Estadual SC,
Médico Neurologista
Presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
@drvicentecaropreso

O SEGUNDO MELHOR ALIMENTO DO MUNDO 30613x

Hipócrates, o pai da medicina, há dois mil e quatrocentos anos já dizia: – “Faça de seu alimento o seu remédio, e de seu remédio o seu alimento.”


Frase antiga, mas mais atual que nunca, pois hoje temos certeza de que o caminho da saúde não é o tratamento, e sim a prevenção das doenças, e a boa alimentação é a base da medicina preventiva.
O melhor alimento do mundo é o leite materno, que proporciona 49% de absorção proteica, o segundo melhor é o ovo com 48%; e a carne é o terceiro com 32% de absorção de proteínas.
Dos alimentos disponíveis no mercado, o ovo é o mais completo que existe.
Durante décadas falou-se que o ovo causava problemas de colesterol, mas essa teoria já foi desmentida há alguns anos.
O ovo, além de ser rico em nutrientes, tem ação anti-inflamatória, aumenta o colesterol “bom” e diminui os níveis de insulina, prevenindo o diabetes; possui zinco que combate alergias, e glutationa – o antioxidante mais poderoso que existe. É rico em carotenoides que previnem doença cardiovascular e combatem a degeneração macular, prevenindo catarata e retinose pigmentar.
Além de todas essas qualidades nutricionais e de prevenção de doenças, descobriu-se agora outra virtude desse alimento, que é a de auxiliar a manter a memória, principalmente em mulheres.
Estudo feito na Universidade da Califórnia, mostrou que as mulheres que habitualmente consumiam ovos, mantinham uma capacidade de memória melhor do que as que não comiam esse alimento.
A explicação é que a gema do ovo possui algumas substâncias benéficas para as funções cognitivas, como a colina – essencial para a síntese do neurotransmissor acetilcolina, que atua na regulação da memória.
O ovo também é rico em luteína e zeaxantina – dois antioxidantes que protegem contra o estresse oxidativo e a inflamação do cérebro.
Ponha ovo em sua dieta para proteger a memória e a sua saúde, mas não exagere na quantidade e cozinhe bem a gema para evitar a salmonella, que pode causar intoxicação alimentar.

 

Dr Vicente Caropreso
Deputado Estadual SC,
Médico Neurologista
Presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
@drvicentecaropreso