Carry Trade 5n2p6h

Carry Trade: Como Investidores Lucram com as Diferenças de Juros Globais 32j2v

Em tempos de juros elevados, investidores experientes costumam lançar mão de estratégias sofisticadas para maximizar lucros. Uma das mais intrigantes e frequentemente comentadas é o carry trade. Mas afinal, o que exatamente é essa operação e por que pode se tornar tão lucrativa quanto arriscada?

O carry trade consiste basicamente em tomar empréstimos em países onde as taxas de juros são excepcionalmente baixas para aplicar esses recursos em ativos financeiros de nações que oferecem taxas de juros mais elevadas. O lucro surge diretamente dessa diferença entre os custos reduzidos do empréstimo e o retorno maior obtido com os investimentos.

Como Funciona na Prática

Imagine um investidor que contrai um empréstimo no Japão, país famoso por suas taxas de juros extremamente baixas, frequentemente próximas a zero. Com esses recursos, ele aplica em títulos públicos brasileiros, que no cenário atual oferecem retornos consideravelmente maiores devido à alta taxa Selic. Essa diferença entre juros baixos no Japão e juros altos no Brasil pode render lucros significativos ao investidor.

Os Lucros e os Riscos da Estratégia

Apesar do potencial atrativo, o carry trade é tudo menos um investimento sem riscos. A grande ameaça à rentabilidade vem das flutuações cambiais. Se a moeda na qual o investimento foi realizado sofrer uma forte desvalorização frente à moeda do empréstimo, os ganhos podem evaporar rapidamente, transformando-se em prejuízo.

Por exemplo, investidores que recentemente apostaram no real brasileiro utilizando empréstimos em dólar enfrentam o risco de uma desvalorização repentina da moeda brasileira. Nesse caso, mesmo com altos retornos dos juros brasileiros, o efeito cambial negativo poderia consumir ou até ultraar os lucros esperados.

Impactos Globais do Carry Trade: Uma Faca de Dois Gumes

O carry trade não é apenas uma estratégia individual de investidores; é uma força que pode moldar mercados inteiros. Quando amplamente adotado, especialmente com moedas como o iene japonês, pode criar bolhas de ativos e distorcer taxas de câmbio. O desmonte repentino dessas posições pode desencadear ondas de venda e volatilidade nos mercados globais.

Recentemente, o aumento dos rendimentos dos títulos do governo japonês (JGBs) sinalizou uma mudança significativa. Analistas alertaram para um potencial impacto severo nos mercados financeiros globais devido ao desmonte do carry trade financiado em ienes, afetando ações e títulos em países como os EUA, que dependem fortemente desses fluxos.

O Cenário Econômico Atual: Um Terreno Instável

Em 2025, o cenário econômico global apresenta desafios significativos. Nos Estados Unidos, o rendimento dos títulos do Tesouro de 30 anos atingiu níveis elevados devido a preocupações fiscais e aumento da dívida pública. Simultaneamente, o Japão enfrenta rendimentos recordes em seus títulos de longo prazo, os maiores em décadas, sinalizando dificuldades em atrair investidores sem oferecer retornos mais altos.

No Brasil, a taxa Selic permanece elevada, tornando o país atraente para estratégias de carry trade. No entanto, a volatilidade cambial e os riscos associados à política monetária global exigem cautela redobrada dos investidores.

Por Que o Mercado Adora o Carry Trade?

A estratégia tornou-se popular entre investidores institucionais e fundos de hedge justamente porque, em condições estáveis, pode gerar lucros expressivos. É um investimento especialmente atraente em períodos prolongados de diferenciais significativos nas taxas de juros globais.

Porém, o carry trade exige vigilância constante das variáveis econômicas globais. Investidores precisam monitorar continuamente não apenas as taxas atuais, mas também projeções econômicas futuras, riscos políticos, estabilidade fiscal e políticas monetárias nos países envolvidos. Um erro ou negligência nesse acompanhamento pode custar caro.

Mateus H. ero Assessor de investimentos 4traderinvest.com.br 41 9 9890 9119 1t4o38

MEDICAMENTO GENÉRICO 594i15

No dia 20 de maio se comemorou o Dia Nacional do Medicamento Genérico, uma grande vitória para a Saúde Pública e para a economia das famílias brasileiras.


Durante os anos de 1999 a 2003, cumpri o mandato de Deputado Federal por SC, exatamente no período em que a Saúde Pública no Brasil ou por um processo que pode e deve ser considerado como um divisor de águas na produção e, consequentemente, na comercialização de medicamentos no país.
A I dos Medicamentos, ocorrida nessa época, e da qual tive a honra e alegria de haver participado, entrou para a história.
Foram muitas as conquistas daquela I. Uma delas provocou uma revolução na Saúde Pública que até hoje, 26 anos depois, se reflete de forma positiva na vida de todos os brasileiros.
A I dos Medicamentos foi responsável por enormes avanços no cenário farmacêutico, quando saímos de um estágio básico, totalmente dependente de laboratórios multinacionais, para um muito superior ao que era até então, ao criarmos autonomia na produção de medicamentos.
Uma das maiores vitórias da I dos Medicamentos, foi a criação dos Medicamentos Genéricos, impactando de forma positiva a saúde e a economia de toda a população brasileira.
A I garantiu a produção nacional dos remédios com patentes expiradas, sem o uso dos nomes comerciais, usando no rótulo apenas o nome do princípio ativo do medicamento original, a lei evitou o pagamento de royalties para a indústria, baixando enormemente o seu custo final.
A lei também garantiu que a qualidade do produto fosse idêntica ao remédio de marca.
Levantamento feito pela Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos, aponta que hoje no país, mais de 70% dos remédios vendidos são genéricos, e que isso ocasionou uma economia direta para os consumidores de mais de R$ 300 bilhões nos últimos anos.
Ter participado daquele momento histórico é um grande orgulho para mim, tanto como médico quanto político.

 

Dr Vicente Caropreso
Deputado Estadual SC,
Médico Neurologista
Presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
@drvicentecaropreso
Viva o remédio genérico!

Se fosse preciso recomeçar do zero novamente, por onde você começaria?   5l646y

Essa é uma pergunta que muitos evitam fazer — talvez por medo, talvez por orgulho. Mas e se tudo o que você construiu até hoje desaparecesse? E se você tivesse que recomeçar, do absoluto zero? Sem contatos, sem dinheiro, sem estrutura. Apenas com o que você tem de mais valioso: você mesmo, seus conhecimentos e habilidades.

Embora eu já tenha ado por isso; de ter que recomeçar novamente, se eu precisasse ar por esta situação novamente (recomeçar do zero), eu certamente iria procurar explorar minhas habilidades e talentos. Porque, no fim das contas, tudo que você realmente possui é o que você sabe fazer — e o quanto está disposto a agir com isso. Eu faria uma espécie de raio X olhando para meu ado, com a pretensão de analisar tudo aquilo que havia dado certo anteriormente. E iria tentar replicar isso no momento, adaptando para a realidade presente.

Não estou falando de diplomas pendurados na parede ou de cursos feitos por obrigação. Estou falando do que você sabe fazer bem. Aquilo que as pessoas já reconheceram em você. Aquilo que, quando você faz, o tempo a rápido e os resultados aparecem. Pode ser sua habilidade com vendas, sua capacidade de ensinar, sua forma de liderar, de resolver problemas, de comunicar ideias. Tudo isso é capital. É recurso. E talvez seja o mais valioso de todos, porque ninguém pode tirar isso de você.

Explorar suas habilidades não é apenas uma escolha inteligente — é uma necessidade. Num mundo cada vez mais dinâmico e competitivo, o que vai diferenciar você não é o que você tem, mas o que você faz com o que sabe. É a sua capacidade de se adaptar, criar, servir, vender, contribuir e entregar valor.

Se você quer recomeçar com força, olhe para dentro antes de olhar para fora. A resposta está nas suas mãos, na sua mente, e principalmente, na sua ação.

Recomeçar não é o fim. Às vezes, é exatamente o que você precisa para descobrir o seu verdadeiro poder.

Você não é aquilo que pode estar vivendo hoje. Costumo dizer que fase nunca é fim. Você é o que você fará com todas as experiências vividas até aqui…

Quer saber mais? Conhecer meus livros e  sobre meu trabalho? e;

https://www.carlosairmachado.com/

Carlos Air É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha, Argentina e Estados Unidos. Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita, assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do Amigos do HC – no programa CEDIVIDA. 2j4v45

Salto ou Tênis? 156233

Ser mulher em 2025: entre a força esperada e a fragilidade permitida

Ser mulher em 2025 é viver no fio da navalha entre o que esperam de nós e o que de fato somos. É ser a rocha da família, da empresa, dos amigos — mesmo quando tudo dentro de nós desaba em silêncio. Esperam que sejamos fortes. Que aguentemos. Que saibamos conciliar. Que não reclamemos. Que abracemos o mundo sem esquecer o jantar no fogo.

Mas há algo que pouco se fala: a força da mulher, quando não respeitada em sua medida, esgota. Ser forte não é ser invulnerável. Não é sinônimo de estar bem o tempo todo, de dar conta de tudo com um sorriso no rosto. A força real também se manifesta no momento em que temos coragem de dizer: hoje não dou conta. Ou me ajuda. Ou eu também preciso de colo.

Nos últimos anos, muito se avançou na discussão sobre empoderamento feminino. E sim, temos voz, temos espaço, temos presença. Mas, curiosamente, junto com isso veio um novo tipo de cobrança: a de sermos invencíveis. A mulher multitarefa, que trabalha, estuda, cuida, ama, organiza, lidera, inspira — sem perder a elegância, a paciência ou a compostura. Um ideal quase inatingível que vai nos adoecendo aos poucos.

Em 2025, a mulher ainda luta para conquistar liberdade emocional. Não aquela que aparece nas propagandas de margarina, mas a liberdade real: de ser vulnerável sem parecer fraca. De chorar sem ser desequilibrada. De recusar mais uma tarefa sem parecer preguiçosa. De não querer ser tudo para todos — e mesmo assim se sentir inteira.

Não é sobre romantizar a fragilidade, mas sim entendê-la como parte do nosso humano. Somos feitas de fases, de ciclos, de marés internas. E é aí que mora o equilíbrio: na permissão. Na permissão para não ser perfeita. Para se refazer quando for preciso. Para ser forte quando necessário, mas sem vergonha de sentir.

Porque no fim das contas, ser mulher em 2025 ainda é um ato de coragem diária. E não por enfrentarmos o mundo, mas por enfrentarmos a nós mesmas, com todas as nossas dúvidas, medos, sonhos e contradições. E, mesmo assim, seguirmos.

DOIS TOQUES 6n2o6y

ACOMPANHE DIARIAMENTE AS 12H50M O PROGRAMA ESPORTE E RESENHA NA PORTO UNIÃO FM 87.9

FUTSAL
O Campeonato Paranaense da Série Bronze, prosseguiu no final de semana. Aqui no ginásio Isael Pastuch , no sábado, a ACAU recebeu a ADAB de Bituruna. O time da cidade do vinho veio na condição de líder da competição, fazendo grande campanha e se apresentou como favorito. Mas dentro da quadra a equipe da ACAU se impôs e aplicou uma goleada impiedosa , 8 x 3 . Jogo que agradou o bom público que se fez presente no ginásio . Por outro lado, a SFINGE foi até Teixeira Soares enfrentar o Atlético. Embora tenha feito um dos seus melhores jogos, não foi dessa vez a primeira vitória . SFINGE 3 x 4 Atlético. Na próxima rodada a ACAU recebe o Prude, no sábado a noite e a SFINGE joga contra o Campinense, domingo pela manhã, os dois jogos no Ginásio Isael Pastuch.

ACAU jogou muito e aplicou goleada sobre Bituruna, pelo paranaense de Futsal. 6l4r70

PROJETO PARAOLIMPICO

Atleta Junior Vieira, do projeto Paraolímpico de União da Vitória, conseguiu dois ouros , no campeonato paradesportivo disputado em Foz do Iguaçu. 671b3a

Durante os dias 15 a 18 de Maio de 2025, o Programa Paralímpico de União da Vitória esteve em Foz do Iguaçu na disputa da 2ª etapa dos Jogos Paradesportivos do Paraná, etapa essa que contou com a presença de 57 municípios. A participação de nossos atletas foi acima da média conseguindo ótimos resultados, A  delegação foi composta por 30 integrantes, entre atletas, staff, técnicos, e motoristas. O Coordenador técnico do Projeto Paraolímpico de União da Vitória, Prof. Edenilson Godoi avaliou como muito positiva a participação. “Nosso atletas se esforçaram ao máximo e o resultado veio com medalhas!”.

Quadro de medalhas!

🥉Rosa Maria – Bronze (Bocha)

🥉Crisleyne  Islara Krug – Bronze (Bocha)

🥉Poliana Ressel Larsen – Bronze (Bocha)

🥈Bruno Rafael  – Prata (Bocha)

🏆Luiz Antônio Nestor – Ouro (Bocha)

🏆🎖️Junior Vieira – Ouro 800m  – NOVO RECORDISTA DA PROVA. (Conduzido pelo guia Alberto)

🏆🎖️Junior Vieira – Ouro 1500m – NOVO RECORDISTA DA PROVA. (Conduzido pelo guia Alberto).

🥈Denise Oliveira –  Prata (100m Petra)

🥈Denise Oliveira – Prata (200m Petra)

🥈Aline Zamboni – Prata (100m Petra)

🏆Aline Zamboni – Ouro (200m Petra)

🥉Sidnei Duvoison – Bronze (100m Petra)

🥉Crystian Felipe Godoy – Bronze (200m Petra).

🏆Flavio Caziuk – Ouro (Lançamento Dardo)

🥈Flávio Caziuk – Prata (Arremesso de Peso)

 

VARZEANO

Na foto de Jair da Silva (Kiko) o time de Master do Clube Atlético Ferraria. 67722

Final de semana foi movimentado, em mais uma rodada valendo vaga, no campeonato Varzeano de São Cristóvão. No sábado, pela categoria de veteranos, o time do Santa Rosa venceu por 3 x 0 o Fortaleza. Na sequência, nos másters, o Ferraria também venceu por 3 x 0, o time do Alemão do Porto.  A rodada foi complementada no domingo pela manhã, com Operário 5 x 0 Vila Rica (másters) e Panorama 4 x 3 Real União ( Categoria Livre).

IGUAÇU VENCE NO PEITO E NA RAÇA

Zagueiro Alex foi um dos destaques do time, na vitória de 2 x 0 sobre o PSTC 5c5s9

O jogo não foi dos melhores tecnicamente. Muito contato físico, com poucas jogadas trabalhadas ou articuladas no meio de campo. Mas isso não interessava muito. O Iguaçu, obrigatoriamente precisava da vitória. O técnico Rodrigo Casca exigiu muito dos seus atletas, que entenderam a situação e não pouparam esforços. A garra e determinação agradou muito o público torcedor ( 946 pagantes). O Iguaçu abriu o placar no começo do primeiro tempo, com o estreante Flávio Rene, Na segunda etapa, Morassi, que havia recém entrado em campo, recebeu e de Robinho e fez um belo gol por cobertura, decretando 2 x 0 no placar final. Mesmo com a vitória o iguaçuzão continua na zona do rebaixamento. O próximo compromisso será contra o Toledo, na casa do adversário.

A fiel torcida iguaçuana não abandona o time. Mais de mil torcedores foram ao Antiocho Pereira pra ver a vitória. 392g4l

O Atleta Diego Gabrilowski conquista etapa do Metropolitano de Montain Bike

 

 

Panorama de Mercado 6o2q64

Copom mantém tom cauteloso sobre juros, sem clareza sobre próximas decisões

A recente ata divulgada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) reforçou que a política de juros elevados está apresentando resultados, embora tenha ressaltado que as pressões inflacionárias continuam preocupantes. O documento destacou ainda as incertezas internacionais, especialmente as relacionadas à guerra comercial entre Estados Unidos e China, que podem influenciar negativamente o crescimento global, inflação e futuras decisões sobre taxas de juros nas principais economias.

O Copom indicou claramente que, devido ao atual contexto de incerteza, é necessário manter juros elevados por um período mais longo. Nossa expectativa é que essas pressões inflacionárias internas levem o Comitê a realizar um último aumento de 0,25 ponto percentual na próxima reunião, elevando a taxa Selic para 15,00%.

Dólar volta a subir e fecha em R$ 5,70 após mínima anual

Nesta semana, o dólar apresentou alta volatilidade, chegando a cair para o menor valor do ano, R$ 5,59, logo após a divulgação da ata do Copom, que sinalizou a continuidade da política monetária restritiva. No entanto, preocupações renovadas sobre o cenário fiscal brasileiro reverteram essa valorização, fazendo a moeda norte-americana subir novamente para R$ 5,70.

Serviços têm primeiro recuo trimestral desde 2023

Segundo a Pesquisa Mensal de Serviços, o setor registrou crescimento moderado de 0,3% em março ante fevereiro, levemente abaixo das expectativas do mercado (0,5%). Entretanto, no acumulado do primeiro trimestre de 2025, houve retração de 0,2% em comparação ao último trimestre de 2024, marcando o primeiro resultado negativo trimestral desde o início de 2023. Esses números confirmam nosso cenário de desaceleração gradual da atividade econômica, apesar da sustentação proporcionada por fatores como mercado de trabalho ainda robusto e medidas governamentais de curto prazo.

Vendas no varejo mostram recuperação no primeiro trimestre

As vendas no varejo ampliado avançaram 1,9% em março sobre fevereiro, ligeiramente abaixo das previsões (2,3% XP; 2,1% mercado). Já as vendas no varejo aumentaram pelo terceiro mês consecutivo, registrando crescimento mensal de 0,8%, contra expectativa de 1,0%. O consumo das famílias deve seguir uma trajetória de desaceleração suave ao longo deste ano, influenciado pela inflação elevada e juros altos, embora sustentado pelo mercado de trabalho forte, com expectativa de aumento da massa salarial real em torno de 4,0% em 2025. Dessa forma, projetamos crescimento de 2,5% nas vendas ampliadas para 2025, após uma expansão de 3,7% em 2024.

Ibovespa atinge recorde histórico impulsionado por ata do Copom

O Ibovespa encerrou a semana com ganho de 2,0% em reais e 1,5% em dólares, fechando em 139.187 pontos, sua máxima histórica. O mercado reagiu positivamente ao tom mais moderado (dovish) do Copom, elevando o índice em 1,8% na terça-feira, contribuindo significativamente para o desempenho semanal. Entretanto, notícias sobre possíveis medidas fiscais negativas pressionaram o dólar e trouxeram volatilidade ao mercado, apesar da posterior negação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A temporada de resultados corporativos do primeiro trimestre de 2025 está próxima do fim, com 51% das cerca de 150 empresas cobertas pela XP superando as expectativas de lucro.

Mercados globais avançam com alívio nas tensões EUA-China

Nos mercados internacionais, a semana foi bastante positiva: S&P 500 avançou 5,3%, Nasdaq cresceu 6,8% e Hang Seng Index teve alta de 1,6%, após um acordo temporário reduzir significativamente as tarifas entre Estados Unidos e China. Como consequência, os rendimentos dos títulos do Tesouro americano de 10 anos subiram 10 pontos base, chegando a 4,48%, enquanto o dólar teve leve valorização.

Nos EUA, o índice de preços ao produtor (PPI) apresentou queda de 0,5% em abril, aliviando parcialmente as preocupações com a inflação, apesar da deterioração dos indicadores de confiança do consumidor. Os resultados corporativos nos EUA também mostraram força, com 77% das empresas do S&P 500 superando as expectativas de lucro por uma média de 8,3%.

Destaques da bolsa brasileira na semana

Entre as ações brasileiras, a Marfrig (MRFG3) liderou com alta expressiva de 26,3%, após anunciar sua fusão com a BRF (BRFS3), que subiu 8,2%. Em contrapartida, o Banco do Brasil (BBAS3) registrou a maior queda da semana, com desvalorização de 13,1%, devido à divulgação de resultados trimestrais que desapontaram investidores.

FONTE: https://conteudos.xpi.com.br/economia/economia-em-destaque-avancos-nas-negociacoes-comerciais/ 3z391q
https://conteudos.xpi.com.br/acoes/relatorios/resumo-semanal-da-bolsa-ibovespa-atinge-maxima-historica-com-ata-do-copom-e-desescalada-na-guerra-comercial/ 1s1n1p
Mateus H. ero Assessor de investimentos 4traderinvest.com.br 41 9 9890 9119 1t4o38

Qual a Melhor Renda Fixa de 2025? 2v3k72

Em um cenário econômico marcado por juros ainda elevados e sinais de que o ciclo de aperto monetário pode ter chegado ao fim, investidores buscam alternativas atrativas para seus recursos. Dentre as opções mais populares, destacam-se os títulos do Tesouro Nacional e os títulos de crédito privado, cada um com características próprias que merecem análise detalhada.

Tesouro Nacional: Segurança e Previsibilidade

Os títulos públicos federais continuam sendo sinônimo de segurança no mercado brasileiro. Oferecidos pelo governo federal, garantem baixíssimo risco de crédito, pois contam com o compromisso soberano. Além disso, apresentam liquidez diária em praticamente todas as modalidades disponíveis na plataforma do Tesouro Direto.

Prós:

Risco praticamente nulo: como o emissor é o próprio governo federal, o risco de calote é extremamente baixo, o que torna esses títulos ideais para perfis conservadores;

Liquidez diária elevada: a possibilidade de vender o título de volta ao Tesouro Direto diariamente dá flexibilidade ao investidor, que pode sair do investimento em caso de necessidade de recursos;

Facilidade de investimento: com valores iniciais baixos, é ível a qualquer investidor, mesmo iniciantes;

Isenção de taxas de istração: na maioria das corretoras, não há custos adicionais além do Imposto de Renda regressivo, o que facilita o planejamento financeiro.

Contras:

Rentabilidade real limitada: em um cenário de juros altos, mas estáveis, o prêmio adicional oferecido pode ser modesto, especialmente quando comparado a ativos de maior risco;

Tributação sobre os rendimentos: a incidência de Imposto de Renda, ainda que regressiva, reduz a rentabilidade líquida do investimento;

Sensibilidade às taxas de juros: os títulos prefixados e atrelados à inflação (IPCA+) sofrem forte oscilação de preço em função da marcação a mercado. Em caso de necessidade de resgate antecipado, o investidor pode incorrer em perdas se os juros subirem.

Crédito Privado: Potencializando Rendimentos com Gestão de Riscos

Títulos de crédito privado, como debêntures, CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) e CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio), têm chamado atenção devido à possibilidade de retornos superiores em comparação ao Tesouro. Esses títulos são emitidos por empresas privadas que buscam financiamento direto com investidores.

Prós

Rentabilidade superior: normalmente oferecem taxas maiores do que o Tesouro Direto, refletindo o maior risco de crédito assumido pelo investidor;

Benefícios fiscais: debêntures incentivadas, CRIs e CRAs são isentos de Imposto de Renda para pessoas físicas, o que melhora substancialmente a rentabilidade líquida;

Diversificação do portfólio: ao investir em empresas de diferentes setores e segmentos da economia, o investidor amplia suas fontes de retorno e reduz a dependência do governo como emissor de dívida.

Contras

Risco de crédito elevado: diferente dos títulos públicos, os títulos privados dependem da saúde financeira das empresas emissoras. Em caso de inadimplência, o investidor pode sofrer prejuízos significativos;

Liquidez reduzida: muitos desses títulos não possuem mercado secundário ativo, dificultando a venda antes do vencimento;

Complexidade na análise: é necessário avaliar o risco do emissor, garantias envolvidas, setor econômico e outros aspectos contratuais. Por isso, esse tipo de investimento demanda mais tempo e conhecimento por parte do investidor.

Marcação a Mercado e Dinâmica dos Preços dos Títulos

Uma característica fundamental tanto dos títulos públicos quanto privados é a marcação a mercado. Esse mecanismo implica que o valor dos títulos varia diariamente conforme as oscilações nas taxas de juros praticadas no mercado. Quanto maior o prazo até o vencimento do título, mais sensível ele será às variações das taxas. Se os juros sobem, o preço de mercado dos títulos já emitidos cai, e vice-versa.

No cenário atual de juros elevados, estamos no topo da curva, o que indica que uma eventual queda nos juros futuros pode gerar valorização nos preços de mercado desses títulos. Assim, investidores que comprarem agora e carregarem até a queda dos juros poderão se beneficiar dessa reprecificação.

Essa dinâmica é especialmente relevante para investidores que possam precisar resgatar seus investimentos antes do prazo de vencimento. Compreender a influência da marcação a mercado ajuda a minimizar perdas e até identificar oportunidades em cenários de transição monetária.

Mas essa dinâmica só ocorre, na prática, caso o investidor decida vender o título antes do vencimento, caso a escolha seja por manter o investimento até o vencimento, o investidor irá receber exatamente a taxa de juros do investimento inicial, e as variações de preço ao longo do prazo do título serão apenas teóricas, já que o investidor não irá vender antes. Ou seja, ao longo do prazo do investimento o investidor verá o investimento variar para cima e para baixo de acordo com as mudanças de mercado, mas se esperar o vencimento irá receber o rendimento acordado inicialmente. Se decidir vender antes do vencimento, poderá ter um ganho menor ou maior que o originalmente acordado no inicio do investimento.

Onde investir em 2025?

A escolha entre Tesouro e crédito privado deve ser pautada pelo perfil do investidor e seus objetivos financeiros. Para investidores conservadores, priorizando segurança e liquidez imediata, os títulos públicos permanecem como uma alternativa confiável, ainda que com retorno moderado.

Por outro lado, investidores dispostos a assumir riscos controlados em busca de maior retorno encontram no crédito privado oportunidades significativas, especialmente em um contexto onde o mercado está atento aos próximos movimentos da política monetária.

O ideal é a combinação inteligente de ambas as opções, garantindo segurança com os títulos públicos e aproveitando as oportunidades pontuais oferecidas pelo crédito privado, sempre com a devida análise de riscos envolvidos.

Mateus H. ero Assessor de investimentos 4traderinvest.com.br 41 9 9890 9119 1t4o38

Trocando Ideias 5n265u

ÚLCERA PÉPTICA

Uma doença que afeta muitas pessoas é a úlcera péptica, conhecida popularmente como úlcera.
Na verdade, a úlcera péctica pode atacar tanto o estômago quanto o duodeno, a primeira parte do intestino.
Quando localizada no estômago é uma úlcera gástrica, se estiver localizada no duodeno é uma úlcera duodenal.
A úlcera é uma lesão que ocorre quando o ácido gástrico produzido pelo organismo ataca as mucosas digestivas causando feridas.
Nosso organismo tem as mucosas do aparelho digestivo naturalmente protegidas do ácido gástrico – que é altamente corrosivo -, mas alguns fatores podem causar desequilíbrio nessa proteção, fazendo com que o ácido ataque as mucosas.
Um dos fatores mais comuns é a infecção pela bactéria Helicobacter pylori que danifica a proteção natural da mucosa causando esse desequilíbrio na proteção das mucosas.
Ainda o uso prolongado de alguns medicamentos como aspirina, ibuprofeno e outros anti-inflamatórios não esteroides, também podem comprometer a defesa natural do organismo, e agravar a condição.
O consumo excessivo de álcool, tabagismo, estresse e má alimentação, podem comprometer a defesa natural do organismo – esses fatores não causam a úlcera, mas podem agravar a condição.
Os sintomas de úlcera são dor abdominal, sensação de queimação e desconforto que variam de acordo com o tipo e localização da úlcera.
Casos graves podem complicar e exigem socorro médico imediato.
O diagnóstico necessita uma avaliação clínica e exames como a endoscopia digestiva alta, para visualizar as áreas afetadas, identificar a localização e extensão das úlceras, e coletar material para exame de laboratório.
Se o exame confirmar a infecção pela bactéria Helicobacter pylori, o tratamento exige antibióticos específicos e medicamentos que reduzem a produção de ácido no estômago.
No caso de pessoas que fazem uso de anti-inflamatórios, devem interromper ou substituir essas medicações, logicamente, sob orientação médica.
Também é indicado evitar alimentos condimentados, álcool e tabaco.

 

Dr Vicente Caropreso
Deputado Estadual SC,
Médico Neurologista
Presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
@drvicentecaropreso

DOIS TOQUES 6n2o6y

ACOMPANHE DIARIAMENTE O PROGRAMA ESPORTE E RESENHA NA PORTO UNIÃO FM 87.9 AS 12H50M.

 

IGUAÇU TEM JOGO DECISIVO

O Iguaçu tem jogo decisivo neste domingo, as 15h30m contra o PSTC, no estádio Antiocho Pereira. A situação das duas equipes não é nada boa no certame, ocupam as últimas posições . O Técnico Iguaçuano Rodrigo Cascca promoverá algumas mudanças na equipe titular, buscando se tornar mais ofensivo em busca de gols e da vitória.

Os ingressos antecipados já estão a venda e mais baratos nos locais de costume. O jogo será transmitido pela FM87.9 Porto União FM.

 

VARZEANO PROSSEGUE

O Campeonato Varzeano de São Cristóvão, entra na reta final e decisiva da primeira fase. Algumas equipes já conseguiram assegurar a classificação e outras ainda dependem de vitórias nas rodadas finais. Não teremos jogos no domingo a tarde, em razão do jogo do Iguaçu.

 

FUTSAL

Neste sábado a ACAU FUTSAL  recebe no ginásio Isael Pastuch o time da ADAB de Bituruna, líder do grupo, no campeonato paranaense série Bronze. O Jogo começa as 20 horas e deverá receber um bom público . Comentários de caravana de torcedores da vizinha cidade da Uva e do Vinho. Por outro lado,  a SFINGE FUTSAL joga fora, enfrenta o Campinense, também neste sábado as 20 horas.

CORRIDA DE RUA

Neste domingo pela manhã, teremos a tradicional prova do SESC de Corridas de Rua, etapa de União da Vitória. A prova terá percurso de 5 e 10 KM e deverá reunir atletas de toda a região.

 

PROJETO PARAOLIMPICO EM FOZ DO IGUAÇU

Delegação de União da Vitória no campeonato Paraolímpico em Foz do Iguaçu 4ev1a

O Projeto Paraolímpico de União da Vitória, participa neste final de semana da Etapa Estadual dos Jogos Paraolímpicos do Paraná. A delegação local, com 20 atletas está em Foz em busca de medalhas e pódio. Segundo o coordenador técnico do projeto, Professor Edenilson Godoy , os atletas de nossa cidade estão bem treinados e além do intercâmbio, vão em busca de bons resultados.

Atletas Alberto e Junior, da ACORVALI, também disputam os jogos Paraolímpicos em Foz do Iguaçu; 5a456e

Recupere o Controle em Tempos Incertos 2p640

A vida é cheia de mudanças constantes. E é essa mesma mudança que nos leva a encontrar algum tipo de previsibilidade e estabilidade sempre que podemos. Chame de “rotina” ou “hábitos”, mas ambos são maneiras de encontrar algum controle.

Como estas conhecidas palavras dizem; “Deus, concede-me a serenidade para aceitar as coisas que não posso mudar, a coragem para mudar as coisas que posso e a sabedoria para distinguir uma da outra.”

A parte fundamental desta citação é a “sabedoria de saber a diferença.”

Quando conseguimos entender a diferença entre o que está sob nosso controle — e o que não está — podemos começar a descobrir com o que vale a pena se preocupar e onde colocar nossa energia e atenção. Devemos começar identificando as coisas que não podemos mudar ou prever para encontrar algum senso de controle nas pequenas rotinas e coisas que podemos fazer hoje.

Nosso foco deve estar no que está sob nosso controle. Vamos começar com nossa perspectiva, nossas reações e nossas pequenas ações.

Assuma o controle de pequenas decisões todos os dias.

A vida é imprevisível e a falta de controle é desconfortável e assustadora, mas todos nós possuímos a sabedoria para sermos capazes de colocar nossa atenção e esforços nas coisas que controlamos.

Carlos Air É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha, Argentina e Estados Unidos. Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita, assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do Amigos do HC – no programa CEDIVIDA. 2j4v45

 

 

Os Desafios do Sorriso 85w52

Dizem que o sorriso abre portas. Mas será mesmo?

Outro dia ouvi alguém dizer que uma senhora não ava muita confiança porque era “simpática demais”. Segundo essa lógica, sorrir em excesso seria sinal de fraqueza, talvez insegurança. Curioso. Será que diriam o mesmo se estivéssemos falando de um homem? Um homem sorridente e gentil também teria sua firmeza colocada em xeque?

O universo feminino tem dessas nuances. Se usamos salto e maquiagem, somos dondocas. Se optamos por tênis e jeans, somos desleixadas. Se somos bonitas demais, certamente não podemos ser inteligentes. Se não atendemos aos padrões estéticos, várias portas nos são negadas. Parece que sempre tem algo fora do lugar. É equilíbrio tão difícil por ser subjetivo.

Nosso corpo é visto como frágil, mas nossa força vai muito além dos músculos. Ela está nas atitudes, nas reações diárias, nas escolhas que fazemos tentando dar conta de um mundo que exige tudo — e julga sempre.

Estar “dentro dos padrões” custa caro. E não falo só do emocional. Falo do financeiro também. Roupas variadas, cabelo bem cuidado, maquiagem de qualidade, unhas feitas… São irados por todos, mas custeados quase sempre por nós, mulheres. E tudo isso com salários, em média, mais baixos que os dos homens.

Além da aparência, há ainda a expectativa de filhos bem-educados, refeições saudáveis, casa organizada e corpo em forma. E como dar conta de tudo isso?

A verdade é que a gente não dá.
No dia em que o almoço é equilibrado, o uniforme das crianças está amassado. Quando a lição de casa é acompanhada, a pia fica cheia. Se conseguimos um tempo para as unhas, talvez o lixo não tenha sido retirado. Não há como fazer tudo, todo dia, com perfeição.

E mesmo assim, o julgamento entre mulheres ainda é cruel. Os comparativos nos desmontam. as avós ou mães costumam nos lembrar que antigamente sim as coisas eram difícies com muito filhos a mais e bem menos possibilidades financeiras. Fato. Mas os tempor mudam e as exigências também. Os homens, por mais que se provoquem nas brincadeiras, protegem-se nos bastidores. Entre muitas mulheres, infelizmente, ainda falta essa rede de acolhimento.

O mundo já tem críticos demais. Será que não podemos ser incentivadoras? Elogiar, apoiar, impulsionar? E, se não for possível oferecer um elogio genuíno, que ao menos o silêncio nos preserve da crítica vazia.

E vamos tentar encontrar mais e mais motivos para sorrir, porque sorrir, no fim das contas, também é um ato de coragem. E de coragem a gente entende!

 

Até a próxima!

Léia Alberti
Comunicadora
@leiaalberti
@agencia_bora

O tripé econômico está manco? 435s4e

Cenário Pré-Criação do Tripé Econômico

Em meados dos anos 1990, o Brasil enfrentava uma situação econômica crítica, marcada pela hiperinflação, instabilidade monetária e forte desconfiança internacional. O cenário era de descontrole dos gastos públicos, sucessivos planos econômicos falhos e uma inflação que corroía rapidamente o poder de compra da população. Foi nesse contexto, após o sucesso inicial do Plano Real, lançado em 1994, que surgiu a necessidade de um modelo mais sólido e duradouro para assegurar a estabilidade conquistada.

Inspirações para o Tripé Econômico

Assim, em 1999, o país adotou oficialmente o chamado “tripé econômico”, inspirado principalmente nos modelos aplicados em economias avançadas, como o regime de metas de inflação praticado na Nova Zelândia, a responsabilidade fiscal rigorosa vista em países europeus e o câmbio flutuante já utilizado amplamente em mercados desenvolvidos.

Importância e Benefícios para o Brasil

Este tripé é baseado em três pilares fundamentais: câmbio flutuante, responsabilidade fiscal e metas de inflação. A importância dessa combinação reside na previsibilidade que oferece, permitindo que o mercado se ajuste naturalmente às variações econômicas e garantindo confiança aos investidores nacionais e internacionais.

Câmbio flutuante:  Assegura flexibilidade ao mercado de moedas, impondo ao governo uma gestão responsável perante os players globais, sob o risco de perda de interesse na moeda local. Significa que o valor da moeda se dará pela lei de oferta e demanda, havendo interesse pelo Real, haverá valorização, havendo fuga do real, haverá desvalorização, sem que haja manipulação por parte do governo no controle cambial.

Responsabilidade fiscal: Impõe limites claros aos gastos públicos evitando endividamento descontrolado. Não havendo limite ou controle fiscal, levará a perda de interesse e credibilidade global, que por sua vez irá desvalorizar o real e gerar inflação.

Metas de inflação: Estabelecem um horizonte previsível para a política monetária, controlando a alta desordenada dos preços. O controle da inflação é um termômetro do gasto público, quando há exagero, haverá excesso de capital que irá gerar aquecimento exagerado da economia e consequente elevação de preços.

O equilíbrio entre os pés do tripé econômico é o segredo de uma economia saudável, estável, e resiliente.

Desde sua implantação, o tripé econômico tem se mostrado crucial para o Brasil. Durante os anos 2000, ajudou o país a alcançar níveis históricos de crescimento econômico, com controle efetivo da inflação, queda dos juros reais e significativa atração de investimentos externos. Isso proporcionou um ambiente econômico mais estável, crescimento sustentável e avanços sociais expressivos.

Riscos da Manipulação e Exemplos Reais

Contudo, burlar ou enfraquecer esses princípios pode gerar sérios riscos econômicos. Exemplos recentes demonstram claramente esses perigos. Durante o período de 2011 a 2014, o Brasil adotou medidas heterodoxas, como intervenções frequentes no câmbio, redução artificial dos juros e flexibilização dos gastos públicos além do limite prudente. Esses desvios resultaram em perda de credibilidade econômica, disparada da inflação e recessão profunda a partir de 2015, cenário do qual o país levou anos para se recuperar.

Outro exemplo notório foi a crise econômica argentina nas últimas décadas, frequentemente associada à manipulação cambial e ao descumprimento da disciplina fiscal, resultando em hiperinflação recorrente e desvalorização monetária acentuada. A Argentina ainda luta para recuperar a confiança econômica perdida, ilustrando claramente os riscos de negligenciar o tripé econômico.

Conclusão

Em síntese, o tripé econômico não é apenas uma ferramenta de controle, mas sim um compromisso com a sustentabilidade, estabilidade e confiança internacional. Preservá-lo é fundamental para garantir o desenvolvimento econômico sólido e duradouro do Brasil, evitando os erros do ado e construindo um futuro econômico mais próspero e previsível. Atualmente, porém, nota-se uma tendência preocupante por parte do governo atual, que tem ampliado gastos públicos significativamente, com um aumento real das despesas acima do limite fiscal estabelecido. Apenas em 2023, o déficit fiscal brasileiro atingiu R$ 106 bilhões, e a dívida pública já ultraa 75% do PIB. Esses dados lançam dúvidas sobre a continuidade da disciplina fiscal e indicam riscos crescentes de deterioração da estabilidade econômica conquistada nas últimas décadas.

Mateus H. ero Assessor de investimentos 4traderinvest.com.br 41 9 9890 9119 1t4o38

O SEGUNDO MELHOR ALIMENTO DO MUNDO 30613x

Hipócrates, o pai da medicina, há dois mil e quatrocentos anos já dizia: – “Faça de seu alimento o seu remédio, e de seu remédio o seu alimento.”


Frase antiga, mas mais atual que nunca, pois hoje temos certeza de que o caminho da saúde não é o tratamento, e sim a prevenção das doenças, e a boa alimentação é a base da medicina preventiva.
O melhor alimento do mundo é o leite materno, que proporciona 49% de absorção proteica, o segundo melhor é o ovo com 48%; e a carne é o terceiro com 32% de absorção de proteínas.
Dos alimentos disponíveis no mercado, o ovo é o mais completo que existe.
Durante décadas falou-se que o ovo causava problemas de colesterol, mas essa teoria já foi desmentida há alguns anos.
O ovo, além de ser rico em nutrientes, tem ação anti-inflamatória, aumenta o colesterol “bom” e diminui os níveis de insulina, prevenindo o diabetes; possui zinco que combate alergias, e glutationa – o antioxidante mais poderoso que existe. É rico em carotenoides que previnem doença cardiovascular e combatem a degeneração macular, prevenindo catarata e retinose pigmentar.
Além de todas essas qualidades nutricionais e de prevenção de doenças, descobriu-se agora outra virtude desse alimento, que é a de auxiliar a manter a memória, principalmente em mulheres.
Estudo feito na Universidade da Califórnia, mostrou que as mulheres que habitualmente consumiam ovos, mantinham uma capacidade de memória melhor do que as que não comiam esse alimento.
A explicação é que a gema do ovo possui algumas substâncias benéficas para as funções cognitivas, como a colina – essencial para a síntese do neurotransmissor acetilcolina, que atua na regulação da memória.
O ovo também é rico em luteína e zeaxantina – dois antioxidantes que protegem contra o estresse oxidativo e a inflamação do cérebro.
Ponha ovo em sua dieta para proteger a memória e a sua saúde, mas não exagere na quantidade e cozinhe bem a gema para evitar a salmonella, que pode causar intoxicação alimentar.

 

Dr Vicente Caropreso
Deputado Estadual SC,
Médico Neurologista
Presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
@drvicentecaropreso

DOIS TOQUES 6n2o6y

ACOMPANHE DIARIAMENTE AS 12H50M O PROGRAMA ESPORTE E RESENHA, NA 87.9 PORTO UNIÃO FM .

SEM RODADA NO VARZEANO.

O campeonato varzeano de São Cristóvão não terá rodada neste final de semana. Com o jogo do Iguaçu marcado para este sábado, a rodada dos veteranos e máster fica transferida. E no domingo, após ouvir os times, a rodada também não será disputada , justificando-se pelo dia das mães.

DESAFIO VOLTA AO MORRO.

O  Desafio Volta ao Morro das Pedras Brancas e 2ª Caminhada da Fé já tem data marcada para ser realizada, dia 14 de Junho e deverá distribuir 30 mil reais em premiação aos melhores colocados. O evento esportivo  reúne corrida e caminhada em um ambiente natural, com trilhas, obstáculos naturais e vegetação densa. O percurso integra esportistas, simpatizantes e a comunidade local, promovendo uma manhã de fé, confraternização e competição na região da vizinha Irineópolis. Além do contato com a natureza, o evento resgata a história da região do Contestado, ao ar pelo refúgio histórico do Morro das Pedras Brancas.

Rotas, Percursos, hidratação e categorias

DESAFIO VOLTA AO MORRO DAS PEDRAS BRANCAS: 7,5 KM ( TRILHAS, MONTANHAS, PAISAGENS EXUBERANTES, ESTRADAS DE CHÃO, LAVOURAS COM PLANTAÇÕES E TOTAL CONTATO COM A NATUREZA DO INICIO AO FIM DA AVENTURA.

Caminhada: Trajeto até o cume do Morro das Pedras Brancas, com paradas para fotos no Cruzeiro e imagens religiosas. Corrida: Trilhas naturais com quatro pontos de hidratação (1,5 km, 3 km, 5 km e chegada). Tempo limite: Caminhada (3h) e corrida (2h). Informações e inscrições com a organização do evento:  Adriano Mickler pelo Watts: 49988589601,

FUTSAL

Os representantes de União da Vitória, ACAU e SFINGE , tem compromissos difíceis neste sábado, fora de casa. A Sfinge joga contra o líder do campeonato, ADAB, no ginásio municipal de Bituruna. Enquanto isso a ACAU viaja para enfrentar a Campinense. Os jogos são válidos pelo segundo turno da primeira fase do campeonato paranaense de Futsal, organizado pela Federação.

FINAL NA ARENA D. E. R.
Neste sábado teremos a rodada final do campeonato de veteranos do D.E.R., com jogos previstos a partir das 16 horas, quando haverá a decisão do terceiro lugar entre POÇOS  X UNIPORTO . Logo após, entram em campo CEARÁ X BARZEIROS, para a grande decisão do campeonato.

PARANAENSE CATEGORIA DE BASE
Em reunião do conselho arbitral, junto com os representantes dos 16 clubes, foi definido o regulamento e formato de disputa da 2ª Divisão do Campeonato Paranaense Sub-20. Novidade para esta temporada, a competição reúne 16 equipes, que estão separadas em três grupos regionalizados

A Base do Iguaçu representa União da Vitória no “Paraná Bom de Bola”, que acontece neste final de semana. 4r5yk

Grupo A: São Joseense, Iraty, Prudentópolis, Batel, REC e IGUAÇU.

Grupo B: Foz do Iguaçu, Oeste Brasil, Nacional, Campo Mourão e União

Grupo C: Cianorte, Galo Maringá, Grêmio Maringá, Portuguesa e Cambé

Sendo assim, o grupo A tem seis equipes, enquanto o B e C ficam com 5 em cada. Os times jogam em turno e returno, dentro dos seus respectivos grupos. Se classificam para a segunda fase, os dois primeiros colocados de cada grupo, mais os dois melhores terceiros colocados (considerando a média de aproveitamento).

Ao final da primeira fase, os oito clubes vão ser ranqueados considerando a média de aproveitamento para definir os confrontos: 1ºx8°, 2ºx7º, 3ºx6º e 4ºx5º. Os jogos da fase eliminatória, serão disputados no sistema ida e volta, com o dono da melhor campanha decidindo em casa.

As equipes que chegarem a final 2ª Divisão do Paranaense Sub-20, conseguem o o para a 1ª Divisão do Paranaense Sub-20 de 2026.

 


Torcida do Iguaçu pede a camisa amarela.
Uniforme branco não agradou.

 

BAÚ DO BELGA

Associação Atlética Batel, de Guarapuava, em 1995. Em pé: Lamônica, Júnior Mineiro, Maurão, Mauricio, Alex e Hélio.
Agachados: Ronaldo, Ferrugem, Reginaldo, Marquinho e Daniel.

Salto ou Tênis y613z

          É engraçado como a vida, às vezes, vira chaves e, de repente, o que fazia muito sentido deixa de fazer. Coisas pelas quais a gente lutava com fervor parecem perder a importância. E pessoas que a gente buscava agradar simplesmente deixam de fazer diferença…

          Na nossa busca desenfreada por conquistar, acabamos esquecendo de nos satisfazer, porque já iniciamos outra busca pela próxima coisa que vai nos deixar mais felizes. E assim, as pequenas conquistas, as pequenas vitórias, vão ficando esquecidas, em segundo plano, com um meio sorriso de contentamento perdido na imensidão da ansiedade pela próxima conquista.

Ontem, me vi parada, sentada no cantinho do meu sofá, contemplando a sala/copa/cozinha da minha casa. Acho que foi a primeira vez, em quase seis anos, que observei as paredes pintadas da cor que eu gosto, o piso de madeira na tonalidade que acho linda e as cortinas que eu invejava da minha irmã. A luz estava perfeita, e o cheiro do tapete de couro completava a experiência sensorial do meu lar. Tudo está como eu sonhei.

E além! Meu cachorro, deitado aos meus pés, olhava para mim literalmente sorrindo. Sim, esse serzinho ingênuo e peludo me ama e sorri para me mostrar isso.

A casa foi a concretização de um enorme sonho. Foi totalmente planejada, cada centímetro pensado. Depois de pronta, não inaugurei. Não celebrei ou festejei com amigos ou família. Ainda faltavam detalhes para que ela estivesse concluída, e, afinal, quando é que as obras terminam de verdade? Faltava uma escada ali, um acabamento de rodapé lá, uma quina de piso acolá… Isso sem contar o jardim, que nunca fica como eu realmente queria…

Por que a gente faz isso consigo mesmo?

Por que não conseguimos contemplar nossas conquistas, ao invés de rapidamente partir para outra luta?

Seria a pressa que o trabalho nos impõe?

Seria nosso perfeccionismo exagerado?

Seria a influência do capitalismo?

Seria uma ansiedade patológica?

Não sei… Mas sei que, de uns tempos pra cá, enquanto meus olhos físicos pioram, os da alma melhoram. É saudável nos livrarmos das coisas que não precisamos — e das pessoas também. Manter relações e objetos desnecessários nos tira o tempo do que realmente é importante.

Pisar no freio, às vezes, facilita a contemplação do caminho, e não só do destino. Assim como olhar pra trás ajuda a valorizar o trecho que já percorremos.

Eu faço isso? Não muito, mas com certeza faço mais hoje do que fazia há um ano…
E a tendência é só aumentar, porque o tempo está ando, meus filhos estão crescendo, meus cabelos brancos começando a aparecer. Entre a pressa e o perfeccionismo, a vida acontece.

E quando é que eu vou realmente aproveitar tudo que já conquistei, se ainda tenho tanto o que conquistar? Mas de que adiantam as conquistas se não saboreamos as vitórias?

É sobre isso… Sobre viver e não apenas sobreviver.

Até a próxima!

Léia Alberti
Comunicadora
@leiaalberti
@agencia_bora